A moça e o
poeta da moça.
O poeta
escreveu para a moça,
poema simples,
com sentimento e calor,
exaltava a
beleza do amor,
acrescentou
que o poema era dela.
Ela, feliz,
guardou o poema,
imaginário, perfeito
ideário,
entre seus belos
seios,
ali, o ter,
seria legitimo
lugar de seu
íntimo.
Afinal era
um poema de amar,
e, lá, sempre poderia com ele estar.
O poeta quis
entregar o poema ao mundo
Por que guardar
algo tão fecundo?
A moça
segurou o poema com força.
Disse-lhe
não. Este poema é meu!
Foi você quem
me deu ou esqueceu?
O poeta concordou,
e o poema
feliz,
ficou onde
sempre quis,
na imaginação,
sem alvoroço,
entre os
seios bonitos da moça. By EC
kkk briga linda.Briga de amor. Mas pode apostar que a moça vai entregar o poema ao mundo, que é o lugar dele.
ResponderExcluirMr. Chiarini, você é maravilhoso!
Feliz e honrado doce Léa pela visita e pelo comentário lindo.
ExcluirBeijos doces, doce Léa.
👏👏👏👏👏💗
ResponderExcluirDesconhecido(a) feliz e honrado pela visita e por ter gostado.
ExcluirVisite sempre. Novidades constantes.
Abraços afetuosos.
👏👏👏👏👏💗
ResponderExcluirDesconhecido(a) feliz e honrado pela visita e comentário.
ExcluirVisite sempre.
Abraços afetuosos.
Delicioso poema !!
ResponderExcluirEu no lugar dela não seria egoista eu doaria ao mundo .
Desconhecido(a): feliz e honrado pela visita e pelo comentário. Gostei sobremaneira do comentário. Eu também entregaria ao mundo.
ExcluirAbraços afetuosos.
Amei a discussão por conta de amor! Quase sempre é assim.
ResponderExcluirDesconhecido(a): feliz e honrado pela visita e pelo comentário.
ResponderExcluirO amor tem dessas coisas não é?
Abraços afeutosos.