Consciências
Por quais caminhos andam estas
fantasias,
Em que não se pode sentir alegria,
Ou, talvez, não se permita alguém
diria.
É que “o gato escaldado tem medo da
agua fria”?
De onde vêm essas consistências,
De obsessiva persistência,
E que, cientes destas estranhas
existências,
Questiona-se sobre uma possível
demência...
De tudo então não resta nada,
Que nem de perto possa ser revirado,
revistado e analisado,
Sob a ótica da lupa em várias vezes
aumentada...
Enfim, prossegue-se...
Firme... (às vezes nem tanto)
Em qualquer direção cardeal,
De fato, não importa qual,
Deixando o que julgavam serem as essências,
Ganhando, galhardamente, outras
estranhas consciências. By EC
Poema em homenagem a minha filha Mariana.
Beleza de poema. Parabéns Edu!
ResponderExcluirBonito poema, Eduardo. Abraços.
ResponderExcluirComo sempre!
ResponderExcluirUm lindo poema deste poeta maravilhoso!
Um beijo, Edu!
Nice.
Meu caro poeta Tião.
ResponderExcluirFeliz e honrado pela visita e pelo comentário.
Abraços.
Meu caro Aldrin. obrigado pela visita e pelo comentário.
ResponderExcluirAgraços.
Minha querida e preciosa Nice.
ResponderExcluirFeliz e honrado pela visita e pelo comentário.
Sábado maravilhoso.
Abraços.
Eduardo, não sabia que você era um poeta! E que poeta.esse foi o meu primeiro comentário, mas não foi publicado.
ResponderExcluirLaura, primeiro obrigado pela visita e pelo comentário.
ResponderExcluirfoi publicado sim.
Abraços.
Beleza de Poema, Edu.
ResponderExcluirBom Dia 🥰🍀😘
Obrigado Lenira.
ResponderExcluirPelo seu carinho, incentivo e por gostar dos meus escritos.
Beijos carinhosos de quinta feira.