sexta-feira, 21 de agosto de 2020


Consciências

Por quais caminhos andam estas fantasias,
Em que não se pode sentir alegria,
Ou, talvez, não se permita alguém diria.
É que “o gato escaldado tem medo da agua fria”?

De onde vêm essas consistências,
De obsessiva persistência,
E que, cientes destas estranhas existências,
Questiona-se sobre uma possível demência...

De tudo então não resta nada,
Que nem de perto possa ser revirado, revistado e analisado,
Sob a ótica da lupa em várias vezes aumentada...

Enfim, prossegue-se...
Firme... (às vezes nem tanto)
Em qualquer direção cardeal,
De fato, não importa qual,
Deixando o que julgavam serem as essências,
Ganhando, galhardamente, outras estranhas consciências.   By EC


Poema em homenagem a minha filha Mariana.

10 comentários:

  1. Como sempre!
    Um lindo poema deste poeta maravilhoso!
    Um beijo, Edu!

    Nice.

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  2. Meu caro poeta Tião.
    Feliz e honrado pela visita e pelo comentário.
    Abraços.

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  3. Meu caro Aldrin. obrigado pela visita e pelo comentário.
    Agraços.

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  4. Minha querida e preciosa Nice.
    Feliz e honrado pela visita e pelo comentário.
    Sábado maravilhoso.
    Abraços.

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  5. Eduardo, não sabia que você era um poeta! E que poeta.esse foi o meu primeiro comentário, mas não foi publicado.

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  6. Laura, primeiro obrigado pela visita e pelo comentário.
    foi publicado sim.
    Abraços.

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  7. Beleza de Poema, Edu.
    Bom Dia 🥰🍀😘

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  8. Obrigado Lenira.
    Pelo seu carinho, incentivo e por gostar dos meus escritos.
    Beijos carinhosos de quinta feira.

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