Penso que
esta lembrança reflete bem, meu primeiro
amor por alguém, as recordações
imprecisas de uma moça, que em minha
rua, passeava por meus olhos e me extasiava
com suas pernas de louça.
Talvez já
mais adiante com pouca idade, outra moça
no portão do colégio, um liceu, sentava-se
ao meu lado e conversávamos, sobre coisas
e sobre estrelas, e que felicidade, devagar encostava
seu joelho ao meu.
À noite, num
lugar imaginário na cidade um belo
sorriso de moça, linda na verdade, as nossas
ideias salvariam o mundo que sofria, ela abraçava-me
sem maldade e se ria.
Tímido, o
coração disparado apressado, era linda e queria
ser seu namorado, aceitou,
consentiu e felizes demo-nos as mãos, e ao som de
rocks e MPB me senti amado.By EC.
Das memórias de amores passados só guardo o mais recente. Principalmente dos encontros na livraria, o café na padaria e os versos desconexos lidos com o olhar apaixonado. Eu perguntei se ele queria ser meu namorado..ele respondeu que sim : )
Linda poesia, lembrei de minha vó que quando uma moça tinha a pele branquinha, ela falava que parecia uma louça.
ResponderExcluirObrigado desconhecido(a) pela visita e pelo comentário.
ResponderExcluirFico feliz de trazer boas memórias.
Visite sempre. Fico honrado pela presença.
Das memórias de amores passados só guardo o mais recente. Principalmente dos encontros na livraria, o café na padaria e os versos desconexos lidos com o olhar apaixonado. Eu perguntei se ele queria ser meu namorado..ele respondeu que sim : )
ResponderExcluirOpa!!! Que lindo Ângela. Eu também gosto muito de encontros na livraria, cafés e versos desconexos. Perplexos!!
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