Era
madrugada, chovia, um longo
corredor, levava, em mim, a impetuosidade juvenil, até a sua
porta verde, onde dormias.
Me lembro com
nitidez da porta, era de
madeira, entalhada e pintada, em um
estranho tom de verde agua, onde você,
como um pássaro, pousava.
Sentia frio,
molhado, pisava em poças suado de
correr na chuva fria, na esperança
de encontrar poesia, em seu
sorriso de menina moça.
Chegava e
batia, um código secreto, duas batidas,
silêncio, mais três, discreto, o nosso
encontro repleto de amor, você abriria, a porte
verde , com seus entalhes, que rangia.By EC.
Oi desconhecido(a), que bom que gostou.... Se pensarmos bem às vezes as portas falam, somente conosco. Feliz e honrado pela visita e pelo comentário. Abraços.
Que lindo 👏👏👏👏 Eduardo 🏵️
ResponderExcluirAdorei o poema 💟 Ainda bem que portas não falam... só testemunham.
Ah! Silente porta verde do amor.👏👏🌼👏👏👏💟
Oi desconhecido(a), que bom que gostou....
ExcluirSe pensarmos bem às vezes as portas falam, somente conosco.
Feliz e honrado pela visita e pelo comentário.
Abraços.
Lindo 👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽
ResponderExcluirLindo poema, obrigado pela visita e pelo comentário.
ExcluirFico feliz e honrado.
Abraços.