Meu novo projeto é denominado inflexões, ou seja, uma mudança de direção.
Este poema faz parte dele.
Crisálida.
Este poeta que habita em mim
de fato não sou eu,
este último parece-me que morreu,
enquanto o outro misteriosamente
viveu.
Eles vivem uma espécie de
divisão de um corpo morto, absorto
pelo poeta meio vivo, meio morto,
que de certa forma lhe dá energia,
e o outro alegria, fantasia e poesia.
O eu que habita o poeta,
este, meu amigo, tem traços exóticos,
advindos certamente de psicotrópicos.
Não sei bem dizer, está lá talvez,
impaciente, esperando a sua vez,
na fila da transmutação crisálida da
beleza
para enfim tornar-se uma estrela. By EC.
Beleza de poema Edu!
ResponderExcluirMeu caro amigo poeta Tião, como sempre é um prazer e uma honra sua visita e seu comentário.
ExcluirAbraços.
Poema lindo, Eduardo.Acho que o poeta está precisando olhar mais para o céu e um pouco menos para o teto(falo por experiência própria).
ResponderExcluirA pressão fica um pouco mais leve e a mudança mais suave.🌹👏👏👏👏
Obrigado desconhecido(a) pela visita e pelos sábios comentários.
ResponderExcluirA mudança, apesar dos pesares, é sempre bem-vinda.
Abraços afetuosos.