Ventos do querer.
Os poetas se esforçam e tentam,
escrever nos ventos do querer,
as palavras que acreditam resolver
as tristezas do desalento.
Procuram escrever nas brisas de viver,
profundas e impregnadas,
às vezes feridas, com adagas e
punhais,
que marcam suas almas tristes e
flageladas.
Os poetas são guerreiros altaneiros,
travam com as palavras e primam,
com as que não e com as que rimam,
lutas desiguais, já que eternos
prisioneiros.
Revelam e às vezes relevam os próprios
sentimentos,
em seus eternos breves momentos,
insistem em alguma forma de viver,
simplesmente por assim ser. By EC.
Poema de um novo projeto.
É verdade, Eduardo.Breves momentos e sentimentos infinitos; próprios ou emprestados.
ResponderExcluirLindo poema 👏👏👏👏
Obrigado desconhecido(a) pela visita e pelo comentário que muito me honraram.
ExcluirVisite sempre que puder.
Abraços afetuosos.
Quem faz poesia não consegue escapar das linhas desse seu poema. Em algum momento, em alguma delas, o poeta encaixa seus pés no alçapão. Finíssima poesia! Parabéns, Edu!
ResponderExcluirMeu caro amigo poeta Tião, primeiro fico feliz pela visita e pelo comentário. Adorei esta de "encaixar o pé no alçapão".
ResponderExcluirVou usar , com a sua permissão.
Abraços amigo poeta.
Os poetas são aqueles que em meio a dez mil coisas que nos distraem são capazes de ver o essencial e chamá-lo pelo nome.
ResponderExcluir(Rubem Alves--)
Você é esse poeta,capaz de perceber o quanto a poesia quer dizer...E diz.
Lindo Poema. Poeta, Parabéns!
Final de Semana abençoado pra você e pros seus.
👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼
Poetisa Lena, que prazer pela visita e pelo bonito e emocionado pelo comentário.
ResponderExcluirAbraços afetuosos.