sexta-feira, 13 de agosto de 2021

 

Sonhos.

 

Invento coisas que não sei,
em sonhos que invento ter,
conspiro numa confusão de defeitos,
como que debruçado em um tempo desfeito.
Essas coisas que nada servem,
se desfazem como nuvens no ar,
aguardo a luz antes da aurora
e, cuidadosamente, jogo-as fora.
Esses sonhos de inventar,
são leves devaneios; passeios de sonhar,
trazem novidades que não existem,
invenções que insistem e não desistem.
Sendo assim, se repetem e repetem
em um ciclo que refletem e refletem,
inventos dos sonhos que ganho,
moldados em luas de estanho.     By EC.

6 comentários:

  1. Poema pronto para a galeria dos favoritos.
    (Aplausos muitos)
    L.

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    1. Querida e doce Léa, fico feliz e orgulhoso pela visita e comentário.
      Beijos.

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  2. Ah! Meu amigo! Belíssimo poema! Transbordou meu coração de carinho e emoção!
    Saudações poéticas! 🌿🌻💙

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    1. Obrigado poetisa pela visita e pelo comentário.
      Fico muito feliz por vir aqui.
      Saudações poéticas.

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  3. Lindíssimo poema,amigo. Parabéns 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻

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  4. Tobias, feliz e honrado pela sua visita e pelo comentário.
    Está parecendo com um poeta amigo Estevão, és tu?
    Abraços afetuosos.

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