Invento
coisas que não sei, em sonhos
que invento ter, conspiro numa
confusão de defeitos, como que debruçado
em um tempo desfeito. Essas coisas
que nada servem, se desfazem como
nuvens no ar, aguardo a
luz antes da aurora e,
cuidadosamente, jogo-as fora. Esses sonhos
de inventar, são leves
devaneios; passeios de sonhar, trazem
novidades que não existem, invenções
que insistem e não desistem. Sendo assim,
se repetem e repetem em um ciclo
que refletem e refletem, inventos dos
sonhos que ganho, moldados em
luas de estanho. By EC.
Poema pronto para a galeria dos favoritos.
ResponderExcluir(Aplausos muitos)
L.
Querida e doce Léa, fico feliz e orgulhoso pela visita e comentário.
ExcluirBeijos.
Ah! Meu amigo! Belíssimo poema! Transbordou meu coração de carinho e emoção!
ResponderExcluirSaudações poéticas! 🌿🌻💙
Obrigado poetisa pela visita e pelo comentário.
ExcluirFico muito feliz por vir aqui.
Saudações poéticas.
Lindíssimo poema,amigo. Parabéns 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻
ResponderExcluirTobias, feliz e honrado pela sua visita e pelo comentário.
ResponderExcluirEstá parecendo com um poeta amigo Estevão, és tu?
Abraços afetuosos.