Em duras
batalhas entre facas
e navalhas, malandros de
outrora, respeitando
a honra, ora, lutavam por
mulheres, cachaças ou sambas muitas delas
vadias, mas bambas, ambas. Jogadas nas
calçadas sujas, esquecidas, como velhas
muambas, dos cais, não, não
eram iguais. Tampouco
desiguais assim como
eles próprios guerreiros em seus
primeiros pardieiros respeitavam
as suas senhoras a qualquer
hora, em qualquer lugar tinham o
amor de amar, em tudo e em
todas as horas. By EC.
Parabéns Edu
ResponderExcluirTião, meu caro amigo, obrigado pela visita e pelo comentário.
ResponderExcluirEstou guardando uns poemas seus.
Depois comento.
Abraços afetuosos e sigamos em frente.