Estupro
Uma moça, vestida
sensualmente, não por acaso ou descaso,
Era a roupa
que tinha, oportunamente, saia curtíssima, calcinha, passeando com a vizinha,
Os seios
fartos e firmes, revelavam a tenra idade da moça,
Talvez,
certos na segunda dezena, apostavam velhos senhores respeitáveis
Com moças em
sua mesa, amáveis...
Divertiu-se
em seu aniversário, maioridade, jamais esperaria tamanha iniquidade,
Vigiavam-lhe
velhos canalhas, uns com sorriso de ilhas, outros com navalhas,
Violentamente
jogaram-lhe em, um carro saíram, para um ambiente bizarro...
A moça,
tenra idade, pedia-lhes que não.
Riam-se com
sofreguidão...
Lembrou-lhes,
a moça, Deuteronômio 22, riam-se e riam-se pois...
A moça
violada, ao som das risadas, machucada em sua carne e em sua alma...
Pedia a Deus
que lhe salvasse, aliviasse, tremenda dor sentida, talvez por toda vida.
Os canalhas
foram-se em pares, parecendo amigos, apesar dos pesares...
A moça
machucada, mutilada, foi sendo levada, por uma estranha luz azul
Por um
caminho de pura luz, um anjo a conduz
E, com
candura, mostrava sua doçura....
- Linda
moça, que pena, uma intervenção.
Está por um
fio da extinção,
A cruel
humanidade,
o cosmo e
seu criador cansado, exausto,
decepcionado
com tanta maldade. By EC.
Dedicado a vítimas de violência.
Triste....mas com sentimento.
ResponderExcluirSim Elma, infelizmente.
ExcluirAgradeço sua visita e seu constante carinho.
Abraços afetuoso.
Triste história da humanidade...(humanidade?)
ResponderExcluirEstá é a grande interrogação poeta Tião.
ExcluirHumanidade?
Abraços afetuosos.
:(
ResponderExcluirLéa, doce Léa.
ResponderExcluirTriste, mas real.
Beijos doces, doce Léa.