As coisas
que não entendo, Em vãs
empresas, são boas; e, assim as
compreendo. O ato de não
entender, às vezes
traz, ou não, calma a esta
alma solitária. Como se
preso fosse retido no
meu ser profundo, que insiste
em querer, abrir portas
e se ver. Talvez nas
marcas do rosto. Talvez no
amargo desgosto. A porta
aberta, escancarada, nesta longa
jornada, em
detrimento do entendimento, nenhum discernimento. Desejos e
paixões. Desalento.
Belissimo Parabéns Poeta!❤👏👏👏
ResponderExcluirComo sempre feliz e honrado pela sua visita e seus carinho.
ExcluirE, também, claro, pelo comentário.
Abraços afetuosos
Belo poeta 😍
ResponderExcluirAh, Adorável Dora, que saudade.
ExcluirFeliz e honrado pela visita e pelo comentário.
Volte logo.
Abraços afetuosos
Muito lindo.
ResponderExcluirElma, feliz e honrado pela visita e pelo comentário.
ExcluirVisite, pois sempre tem novidades.
Obrigado.
Abraços afetuosos
Muito lindo.
ResponderExcluirAcredito que veio repetido, mas a honra e a felicidade são as mesmas.
ExcluirAbraços afetuosos.