Amor
E, eu, que só
queria,
o suspirar
de uma voz macia,
uma mão que
acaricia,
na forma da
poesia.
E, eu, que só
queria,
o canto
amigo,
que
trouxesse o abrigo,
que persigo.
E, eu, que
fiquei olhando,
sem entender,
o entardecer,
o céu
escurecer, e
nenhuma estrela
aparecer.
Desalentado,
a ponto de esquecer,
sem esperar,
nem querer,
veio o amor,
suave, doce,
terno, e sem
aviso,
entrou pela
porta sem bater.
Dedicado a um amor distante que um dia estará presente.
Lindo poema Edu! Emocionado!
ResponderExcluirTião, feliz e honrado pela visita e pelo comentário.
ExcluirÉ sempre um prazer enorme ter você por aqui.
Abraços afetuosos
Belo!
ResponderExcluirFátima, feliz e honrado por gostar de meus escritos.
ExcluirVisite sempre. Procuro ter novidades constantes.
Abraços afetuosos.
Maravilhoso poeta!
ResponderExcluirAmei ❤👏👏👏👏
Nicinha, minha querida amiga.
ResponderExcluirÉ uma honra e um prazer ter a sua visita e seu comentário.
Vamos retomar já o nosso papo com o poeta.
Abraços afetuosos
O amor é assim, poeta. Chega sem que se chame ou se espere. Se instala e domina. Mas é sempre a melhor visita que podemos receber.
ResponderExcluirLindo demais esse poema. Lindo!!
Ah, Léa, o amor....
ExcluirÉ tanto e de tantas formas,
O mais importante é amar.
Feliz e honrado.
Abraços afetuosos.
😍❤️
ResponderExcluirAh, adorável Dora, obrigado pela visita e comentário.
ResponderExcluirVolte logo.
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Beijos afetuosos.