quinta-feira, 3 de dezembro de 2020

 

Almas Antigas (I)

 

Amor entre os amores,
divino, indolor,
seus gestos exímios,
provocam grande fascínio.
Misteriosas almas antigas,
de incontáveis anos,
cantadas em doces cantigas,
são lendas de oceanos.
Almas milenares,
que se aparentam  vulneráveis,
são fortes, justas, inquebrantáveis.
Seus sorrisos iluminam
os caminhos, para aqueles
que precisam de ninhos.
São doces e poderosos,
firmes e generosos,
destinados a amar,
compreender, e,
às vezes sofrer,
o que tiver de vir a ser.                                   By EC

Republicado após revisão.

4 comentários:

  1. Eduardo querido, comentei em sua pagina a beleza e nobreza deste poema. Não precisa ser romântico para apreciar, basta acreditar na vida!
    Levitei encantada!
    Beijo de carinho!

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  2. Ah, querida Léa. Muito feliz e honrado com o carinho com que me lês.
    Mil beijos não dariam para expressar.
    Beijos carinhosos no coração.

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  3. Vem da alma: "ALMATICO". Como é bom deslizar suave nas palavras que traduzem verdadeiros sentimentos. Lindos poemas são aqueles que trazem os sentimentos ocultos da alma.Amei

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  4. Elma, obrigado pela visita.
    Feliz e honrado pelo carinho com que me lê.
    Muito feliz. Venha sempre.
    Abraços afetuosos.

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