Almas
Antigas (I)
Amor entre
os amores,
divino,
indolor,
seus gestos
exímios,
provocam grande
fascínio.
Misteriosas
almas antigas,
de
incontáveis anos,
cantadas em
doces cantigas,
são lendas
de oceanos.
Almas
milenares,
que se
aparentam vulneráveis,
são fortes,
justas, inquebrantáveis.
Seus sorrisos
iluminam
os caminhos,
para aqueles
que precisam
de ninhos.
São doces e
poderosos,
firmes e
generosos,
destinados a
amar,
compreender,
e,
às vezes
sofrer,
o que tiver
de vir a ser. By EC
Republicado após revisão.
Eduardo querido, comentei em sua pagina a beleza e nobreza deste poema. Não precisa ser romântico para apreciar, basta acreditar na vida!
ResponderExcluirLevitei encantada!
Beijo de carinho!
Ah, querida Léa. Muito feliz e honrado com o carinho com que me lês.
ResponderExcluirMil beijos não dariam para expressar.
Beijos carinhosos no coração.
Vem da alma: "ALMATICO". Como é bom deslizar suave nas palavras que traduzem verdadeiros sentimentos. Lindos poemas são aqueles que trazem os sentimentos ocultos da alma.Amei
ResponderExcluirElma, obrigado pela visita.
ResponderExcluirFeliz e honrado pelo carinho com que me lê.
Muito feliz. Venha sempre.
Abraços afetuosos.