Irmão
Blog de Poesia e Contos, Escolhidos e Esquecidos ao longo da vida. Autoria Eduardo Chiarini
quinta-feira, 8 de outubro de 2020
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Boa noite, querido Poeta!!
ResponderExcluirLindo e emocionante o seu poema!!
Parabéns!! 🌹
Mara Lúcia Didonet
Ah querida Mara. Obrigado pela visita e pelo comentário. Demorei 2 anos e pouco para lê-lo, depois de escrito. A emoção da perda, não é?
ExcluirAbraços e ótimo fim de semana.
É mais ou menos como o poema que postei hoje. Vocês dois teciam tapetes.
ResponderExcluir“ Colecionava cordões de nuvens
E as enrolava feito novelos de lã
Não sei o que pretendia
Se era tecer um tapete
Mais leve que o ar
Ou uma simples mania.
Faltavam algumas para a conclusão
E foi buscá-las no bafo de um vulcão.”
Perfeito Tião.
ExcluirMais que um irmão um grande amigo.
Obrigado.
Abraços e um ótimo fim de semana.
Ah Poeta Edu,lamentar a dor da perda e conseguir transformá-la em Poema,um poema triste, é certo, porém, tão bonito quanto a vida, tem que ser um Mestre, um POETA, porque não deve ser fácil chorar em forma de poesia.
ResponderExcluirObrigado querida amiga Lenira.
ExcluirPelo carinho pelo comentário emocionante e pela visita.
Abraços afetuosos.
Emocionante sua narrativa em versos arrancados à fórceps do seu ser.
ResponderExcluirÉ lírico como as lágrimas da sua saudade;
É épico, porque atravessou fases desde a infância às conquistas adultas;
É poético no uso da linguagem "...entre os 13 e qualquer idade,..."; revelando a grande metáfora da vida: ser feliz como criança.
Perdi meu irmão há 3 meses e sinto em mim a sua dor. Que Deus nos dê forças!
Parabéns, caríssimo poeta Edu 👏🏻👏🏻👏🏻
Lindo poema
Ah querida e preciosa amiga Raquel.
ResponderExcluirÉ tão dificil,não é?
Este custou a sair. Não conseguia sequer lê-lo.
Muito obrigado pelo carinho que sempre tens comigo, obrigado pela visita, pelos comentários, sempre instrutivos. Compartilhamos uma dor que nunca terá fim.
Abraços minha querida amiga.
Emocionante o seu poema! Me fez lembrar uma parte muito dorida em mim! Abençoada seja nossa vida!🌻💙
ResponderExcluirComo lidar com perdas?
ResponderExcluirQuando te leio, Edu, imagino três; o poeta na plateia, o terapeuta e o paciente no divã. E eles se movimentam nas linhas extraídas das entrelinhas...são três à confessarem, analisarem e julgarem, para por fim, concordarem com a necessidade de poetizar.
Então, a resposta a pergunta. Como lidar...de tudo que elaboramos, nossas ações e reações partem do que necessitamos.
Eu mesma, não sei lidar com a morte,fui criada pelos meus avós, quando perdi minha avó materna, já adulta e casada, me agarrei ao corpo e foi preciso o padre ter habilidade para me tirar de lá...enfim, nossas dores da alma.
De alma para alma, um abraço de urso, meu querido amigo poeta ❤
Ah Cléo.... que lindo....
ResponderExcluirDe alma para alma....
Adorei seu comentário e fico honrado pela visita.
Abraços afetuosos.
Ao ler esse poema, as lembranças surgiram com intensidade e lagrimas.
ResponderExcluirLembranças de um passado antigo e um outro passado nem tão antigo assim.
Obrigada, Eduardo.