À espera do dia.
O crepúsculo
anunciava;
A noite
fria...
Meu corpo
ardia...
Medo,
medonho medo
Esperava
ansioso amanhecer;
Enfim o sol
venceu a escuridão;
Era dia.
Lutas
terríveis viriam contraído;
Portanto,
para que tanta espera
Se passa,
rasa, a vida aquela?
Ido destino,
indefinido. By EC
Vejo o crepúsculo sem horas. O dia acabou e a noite ainda não chegou.
ResponderExcluirÉ um tempo indefinido.
Uma metáfora bem apropriada ao sentimento que o poeta deixa transparecer neste lindo poema.
É um prazer imenso ler seus escritos, meu amigo Edu.
Parabéns 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻
Ah querida Raquel.
ResponderExcluirObrigado pela visita e pelo comentário.
Escrevi um poema justamente sobre este tempo indefinido que não pertence a tempo nenhum.
Vou achar ele aqui.
Feliz e honrado com seus comentários e carinho.
Abraços afetuosos.
Será a impermanência, a unica permanência? Será nós, em escolhas, sempre pretéritos de nós mesmos? Como ter ceteza do hoje, desconfiados do ontem, sem saber onde começar trilhar o amanhã?
ResponderExcluirPenso que nossa grandeza e nunca nossa certeza, consiste na aceitação.
Amo te ler! Gratidão ❤👏👏👏👏😘
Bingo!
ResponderExcluirCléo sua linda. Primeiro obrigado pela visita.
O comentário é simplesmente a leitura da minha mente.
Abraços e beijos afetuosos em todos.