domingo, 13 de setembro de 2020

 

No caminho da Imensidão.
 
Talvez, apenas, não sei
Eu volte aqui...
No caminho da imensidão me perdi,
Ou simplesmente esqueci.
Não sei direito,
Parece perfeito,
Até o ponto em que interioriza,
o exterior.
Enquanto uns fazem apologia,
Outros ideologia, fria...
canções de melancolia,
no encerramento do dia.
Eu, não estou mais aqui.
Parti.                                                     By EC

4 comentários:

  1. Lindo! Gosto muito da construção dos seus poemas... Da sua particular sensibilidade!
    Um abraço, poeta!🌻

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  2. Nice, obrigado pela visita e pelo carinho constante.
    Fico feliz e honrado.
    Abraços e obrigado

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  3. Caminhei junto com você até o ponto nevrálgico do poema: "interiorizar o exterior"
    E fica latente a impossibilidade do escape. Assimilamos tudo ao ponto de não nos reconhecermos, ao final do dia.
    Poeta Eduardo, é comovente a forma como você retrata as questões sociais em seus poemas! Parabéns e obrigada pela reflexão. Um abraço.

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  4. Que lindo Raquel.
    Adorei o comentário e a visita. Melhor seria na ordem inversa.
    Adoro quando você comenta.
    Fico feliz e honrado.
    Beijos no coração. Descanse.
    Amanhã falamos. Twitter.

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