quarta-feira, 23 de setembro de 2020

 

Desilusão.
“A dança da solidão”,
Me inspira a (des) crever
Poema já há muito escrito,
Várias vezes repetido.
Objeto da procura do sentido.
Teria sido dito, não se tem certeza,
Destreza, de quem possui a esperteza,
De distinguir entre o certo e a certeza.
Contam, ainda sem fonte confiável,
Segredos passados em vozes baixas,
Nas alcovas, em armadilhas bem armadas,
Entretanto desleixáveis, insofismáveis.
Contam, finalmente, em auditorias confiáveis
Que ao consultarem sábios bem remunerados,
Prudentemente ficaram calados.                           By EC


Dança da solidão - Paulinho da Viola.

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