De onde vem?
De onde vem
esta multidão
Que marcha
em direção
A um
precipício?
À procura de
um novo início.
Como muitas
antes dessas.
Marcham na
minha imaginação.
Saudosa,
ferida, amada, em vão.
Em um
círculo viciosos?
Outro dentro
de um houvesse, que não houvesse, outro que quisesse
Entristece,
julguei-as mortas.
Mas não,
estavam comportas,
Afinal não
faz mal, ser
Estado
natural de não ser.
O precipício
são meus olhos,
A multidão
são lagrimas
Que não
chorei, as que deixei
Abandonadas
nas calçadas
Em
desalinho, em garrafas vazias,
De vinho. By EC
Lindo Poema,Chiarini.Você me inspira,Poeta.
ResponderExcluirBoa Noite
Quantas multidões vivi,quantas calçadas,quantas ruas chorei,quantos chãos molharam,quantos soluços e prantos ao vento.
Obrigado poetisa Lenira. Primeiro pela visita e depois pelo comentário. Fico feliz em inspira-la.
ExcluirAbraços e obrigado.
Um começo difícil de entender, mas no final tudo fica claro. Lindo, poeta, belíssima essa descrição poética da "multidão" de lágrimas e seus diversos motivos.
ResponderExcluirEunice, em primeiro lugar obrigado pela visita e pelo comentário.
ResponderExcluirFico feliz e honrado por ter voce por aqui.
Abraços e obrigado.
Ah! Edu! O seu poema atingiu o esperado! Quanto lirismo! Quanta emoção! Gratidão, precioso poeta!
ResponderExcluirBeijo e abraço afetuoso!🌹
Ah Nice querida.
ResponderExcluirObrigado pela visita e pelo comentário tão sensível.
Abraços e obrigado.
Quantos de nós deixamos para coneguirmos alcançar o eu que almejamos? Graças à Deus somos poetas, querido Edu, doi em nós a significância porque sempre buscamos os significados. Beijos de sempre poesia, querido poetamigo. Gratidão pela oportunidade de lê-lo. Evoé! 👏👏👏👏
ResponderExcluirQuerida Cléo, primeiro obrigado pela visita e pelo comentário, que me deixou muito feliz e honrado.
ResponderExcluirGrato e honrado pelo comentário.
Abraços.