quinta-feira, 10 de setembro de 2020

 

Morto.
Apraz-me imaginar-me,
Morto.
Absorto em paz.
Qual, alma que se faz.
E, no instante seguinte, jaz.                   By EC


Este poeminha fiz em resposta ao grande poeta Alvaro de Faria.
Julguei-me petulante, mas elegante.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Mais visitadas