Vésper.
Vésper,
estrela de dois mundos,
Veio
anunciar imponente,
A noite que
surgia.
No entanto,
em mim ardia
Indescritível,
por tantos e tantas
Algo de
fúnebre e fria,
Esgueirando
nas sombras da boemia
Tremendo de
medo e de desamor,
Sentia o
desprezo da noite por mim
Em um
pesadelo sem fim.
Vésper, de
dois mundos, a estrela,
Veio afinal
anunciar, a aurora,
E no meu
olhar, alto o sol,
Iluminando
os jardins as praças e pessoas...
Um desejo
que enlouquecia,
Ardente, me
aquecia...
Inexoravelmente,
a presença do dia. By EC
Estou aqui para alimentar a minha alma, com suas poesias! Gratidão!
ResponderExcluirUau!
ResponderExcluirNice, obrigado pela visita,em primeiro lugar. Fico feliz e honrado pelo seu comentário. Vou explodir.
ResponderExcluirAbraços e novamente obrigado.
Tião, meu jovem!!! Obrigado pela visita. Fico feliz e honrado por ter você por aqui.
ResponderExcluirAbraço e obrigado.