Outro poeminha incompleto.
Se eu fosse um poeta
Teria palavra certa
Para amenizar tamanha dor
Que descende o espectador
Da pergunta que inquieta
Escancarada maldade e crueldade
Do ser humano; quanto engano
Em
uma procura incessante
Perseverante...
Da igualdade e fraternidade
Como sou apenas aprendiz
Não sei, não quis... By EC
Belo poema, de um poeta tão modesto!
ResponderExcluirPessoal e intransferível: como vc mesmo diz!
Um abraço afetuoso!🌹
Nice.
A inquietude é própria do poeta. É esta eterna busca por respostas que o difere dos insensíveis.
ResponderExcluirLindo poema, caríssimo Eduardo!
Um abraço, meu amigo 🤗
Ah Nice, como sempre gentil. A modéstia, a verdadeira, é uma qualidade que queria ter. Mas agradeço seu bem-querer.
ResponderExcluirFico feliz e honrado pelo cainho com o qual me lê.
Obrigado,
Ah Raquel, seria bom sentar om voce à beira do mar em uma cafeteria e prosear até não poder mais,
ResponderExcluirFico, da mesma forma, feliz e honrado por ter gostado e pelo carinho com o qual me lê.
Obrigado e abraço.