quarta-feira, 12 de agosto de 2020


Outro poeminha incompleto.

Se eu fosse um poeta
Teria palavra certa
Para amenizar tamanha dor
Que descende o espectador
Da pergunta que inquieta
Escancarada maldade e crueldade
Do ser humano; quanto engano
Em uma procura incessante
Perseverante...
Da igualdade e fraternidade

Como sou apenas aprendiz
Não sei, não quis...                                By EC

4 comentários:

  1. Belo poema, de um poeta tão modesto!
    Pessoal e intransferível: como vc mesmo diz!
    Um abraço afetuoso!🌹

    Nice.

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  2. A inquietude é própria do poeta. É esta eterna busca por respostas que o difere dos insensíveis.
    Lindo poema, caríssimo Eduardo!
    Um abraço, meu amigo 🤗

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  3. Ah Nice, como sempre gentil. A modéstia, a verdadeira, é uma qualidade que queria ter. Mas agradeço seu bem-querer.
    Fico feliz e honrado pelo cainho com o qual me lê.
    Obrigado,

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  4. Ah Raquel, seria bom sentar om voce à beira do mar em uma cafeteria e prosear até não poder mais,
    Fico, da mesma forma, feliz e honrado por ter gostado e pelo carinho com o qual me lê.
    Obrigado e abraço.

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