Manhã de areia
branca; os pés descalços, o sol forte,
as pessoas caminhando devagar, uns indo e
vindo em um suave balançar, outros
correndo como se querendo chegar.
Eu feliz, já
que o mar me acaricia, moleque, seu
moço, na areia macia, longe de
tudo, sento-me em qualquer lugar, desejo de
simples parar e no horizonte fitar.
Um mergulho
bem no fundo, o calor desaparece,
se esconde, as ondas que
vem e vão, neste
mistério, vindas de não sei onde.
Final do
dia, a noite chegando, o vento insinua, poesias sem
palavras na praia nua, sem fome,
sem nome, sem pressa, distrai, lua nasce no
horizonte sorrindo e o sol se vai.By
EC.
Lembranças em versos, lembranças em poesia!
ResponderExcluirNada mais bonito!
Querida Léa, obrigado pelo carinho, pela visita e pelo comentário.
ExcluirSeguimos sempre poetizando.
Beijos no coração.
Boas lembranças poeta, remetem a minha infância, parabéns...
ResponderExcluirOpa!!! Poeta Marcos, que bela e agradável surpresa. Obrigado pela visita e pelo comentário.
ResponderExcluirAbraços poeta.