Finalmente
criei coragem, abri a
porta, que dá para fora, para a rua, que bobagem! Lá fora, o
que se poderia esperar? A rua é
claro. Não! A rua
não estava lá, havia uma
estrada, apenas mais nada, e, ao longe,
bem longe, uma porta, que julguei
ser uma porta de entrada. Andei,
andei, andei.... parecia um
sonho, que sonhei. abri a porta
de entrada, nada! Outra
estrada. Voltei, não
tinha estrada. apenas o
vento cortante do mar errante, que cantava
uma suave canção, de amor e de
perdão. Entendi, que
ali, não havia nada a entender. Descansei,
sonhei, e finalmente mergulhei. By EC
BERNÀ, é um prazer e uma honra sua visita e seu comentário. Parece sim aqueles sonhos, não é? Abraços afetuosos e sempre que puder faz uma visitinha. Hoje mesmo deve ter um poema novo la pelas 14h00.
Lindo texto!💞💞💞
ResponderExcluirFeliz e honrado desconhecido(as) pela visita e pelo comentário.
ResponderExcluirAbraços afetuosos.
Nosssaaaa
ResponderExcluirParece àqueles sonhos que a gente tem. Gostei
BERNÀ, é um prazer e uma honra sua visita e seu comentário.
ResponderExcluirParece sim aqueles sonhos, não é?
Abraços afetuosos e sempre que puder faz uma visitinha. Hoje mesmo deve ter um poema novo la pelas 14h00.
Muitas coisas nesta vida não são para entender e sim para amar.
ResponderExcluirBelo poema. Um mergulho interior.
Obrigado Pérolas e Poesias, feliz e honrado por sua visita e seu comentário. Concordo totalmente.
ResponderExcluirAbraços afetuosos.
Visite sempre que puder.