domingo, 23 de maio de 2021

 

Estradas

 

Finalmente criei coragem,
abri a porta, que dá para fora,
para a rua,
que bobagem!
Lá fora, o que se poderia esperar?
A rua é claro.
Não! A rua não estava lá,
havia uma estrada, apenas mais nada,
e, ao longe, bem longe, uma porta,
que julguei ser uma porta de entrada.
Andei, andei, andei....
parecia um sonho, que sonhei.
abri a porta de entrada,
nada! Outra estrada.
Voltei, não tinha estrada.
apenas o vento cortante do mar errante,
que cantava uma suave canção,
de amor e de perdão.
Entendi, que ali, não havia nada a entender.
Descansei, sonhei, e finalmente mergulhei.      By EC                         

6 comentários:

  1. Feliz e honrado desconhecido(as) pela visita e pelo comentário.
    Abraços afetuosos.

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  2. Nosssaaaa
    Parece àqueles sonhos que a gente tem. Gostei

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  3. BERNÀ, é um prazer e uma honra sua visita e seu comentário.
    Parece sim aqueles sonhos, não é?
    Abraços afetuosos e sempre que puder faz uma visitinha. Hoje mesmo deve ter um poema novo la pelas 14h00.

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  4. Muitas coisas nesta vida não são para entender e sim para amar.
    Belo poema. Um mergulho interior.

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  5. Obrigado Pérolas e Poesias, feliz e honrado por sua visita e seu comentário. Concordo totalmente.
    Abraços afetuosos.
    Visite sempre que puder.

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