A tarde está
quente e os humores, tétricos
terrores. No entanto
admirável fato. A moça que
mora em minha janela Apareceu,
sorriu e sumiu. Uma
combinação inusitada, De certa
forma inspirada, Ela parecia
saber. Dos
fantasmas da outra janela, Que não a dela, Que a mim
assombravam Com seus
ruídos estranhos Repentinamente
um som Magistral
brotou do violino Seria apenas
um Exercício,
algo do oficio Ouvindo
aquela perfeição, Não
percebia, aos pouco O nascimento
desta impressão. By EC
O melhor seria deixar o sorriso da moça exorcizar os fantasmas da outra janela. Que o som do violino fortaleça o nascimento desta nova impressão. E que o poeta se renda ao novo som. Beijos de carinho, poeta Eduardo.
Hahaha... adorei! O poema é quase uma verdade, tenho como vizinhos dois violinistas da sinfônica local e em outro prédio uma moça solitária. Os fantasmas são por minha conta. Eu invento e desinvento estórias sobre eles. Aparecem em vários poemas. Adorei o comentário. Beijos doces no coração e obrigado pela visita e comentário.
Obrigado pela visita e pelo comentário em primeiro lugar. Não deixa de ser um olhar para dentro quando dos fantasmas da outra janela, esta sou eu. Obrigado e visite-nos sempre. Feliz e honrado, mais uma vez obrigado. Abraços.
Obrigado Eumacle, sigo seus poemas, quero comentar as vezes até salvo para depois. Ai penso que beleza, que completo, qualquer coisa dita aqui é demais. Feliz e honrado por sua visita e comentário Abraços.
O melhor seria deixar o sorriso da moça exorcizar os fantasmas da outra janela. Que o som do violino fortaleça o nascimento desta nova impressão. E que o poeta se renda ao novo som.
ResponderExcluirBeijos de carinho, poeta Eduardo.
Hahaha... adorei!
ExcluirO poema é quase uma verdade, tenho como vizinhos dois violinistas da sinfônica local e em outro prédio uma moça solitária. Os fantasmas são por minha conta.
Eu invento e desinvento estórias sobre eles. Aparecem em vários poemas.
Adorei o comentário.
Beijos doces no coração e obrigado pela visita e comentário.
Esse olhar da jenela no fundo é uma janela dentro de nós,
ResponderExcluiro imaginário que acomete o nosso cotidiano.
Parabéns pela visão além dos olhos
Obrigado pela visita e pelo comentário em primeiro lugar.
ExcluirNão deixa de ser um olhar para dentro quando dos fantasmas da outra janela, esta sou eu.
Obrigado e visite-nos sempre.
Feliz e honrado, mais uma vez obrigado.
Abraços.
Sensacional poema. Parabéns poeta por este, e pelo belo blog também!
ResponderExcluirObrigado Eumacle, sigo seus poemas, quero comentar as vezes até salvo para depois. Ai penso que beleza, que completo, qualquer coisa dita aqui é demais.
ResponderExcluirFeliz e honrado por sua visita e comentário
Abraços.
Ah Poeta Edu querido
ResponderExcluirmoças,janelas,sons e de repente um som magistral de violino...Por fim, um belo Poema.
👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽🍀🥰
Ah Lena, feliz e honrado por sua visita e comentário.
ResponderExcluirUm violino na janela, da moça que não era ela.
Abraços e beijos carinhosos.