O término do dia.
De repente
a música
acabou.
Se mudou?
Pergunto eu
estupefato.
Pois é um
fato,
que dela sou
amante,
detalhe
importante,
a ser
considerado
no instante
em que
as lágrimas
vieram.
Não eram
tristes,
eram de
alegria,
pois surgia,
lenta e
solene
uma bela melodia.
Meu vizinho
violinista,
excelente
artista,
dedicou-me
esta cortesia.
E, assim,
entre lágrimas mudas
e sorrisos Internos,
os que
são eternos.
Vai
terminando o dia. By EC
Musica e poesia se entendem tão bem que se completam. Não que sejam metades. São sensibilidades inteiras, que se acrescentam, se misturam, uma virando a outra, numa dança sem passo marcado, sem tempo, carinho infindo.
ResponderExcluirChamego na alma os seus escritos, meu doce amigo Eduardo!
Léa, primeiro prazer em sua visita.
ExcluirGostei muito do comentário.
Estou feliz e honrado tanto pela visita, quanto pelo comentário.
A poesia e a musica andam juntas de mãos dadas.
Abraços afetuosos.
Música e poesia... Versos e melodia, sem dúvida mexem com a alma e o coração, parabéns poeta!!!
ResponderExcluirMarcos, obrigado pela visita e pelo comentário.
ExcluirFeliz e honrado poeta.
Abraços afetuosos.
A sequência dos versos tem um ritmo tal, que seu poema pode ser musicalizado, tal como Chico Buarque fez com o poema José, de Drummond.
ResponderExcluirGostei muito da personificação em "lágrimas mudas" e "sorrisos internos"
Lindo seu poema, meu amigo!
Ah Raquel, como você é carinhosa e atenciosa.
ResponderExcluirFico muito feliz pela visita e pelo comentário. Adoro quando você comenta meus escritos.
Abraços afetuosos.