A Noite.
Aflitos
correm aqueles
Que hoje
construíram o dia,
Outros,
mecanicamente assustados, iriam
Pela
madrugada fria.
Recordações
presentes de dor e aflição,
No limiar da
exaustão,
Sofrem, na
esperança que poetas,
Desenhem uma
solução.
Nas
lembranças de prazer e alegria
Movem-se,
furtivos,
Destemidos
amantes de outrora
Na esperança
de fugazes prazeres até a aurora.
Complacente,
calma e dormente, sinaliza a noite,
Outonal,
seca e fria,
E, sem
invocações, calmaria
Termina mais
um dia. By EC
Parabéns, Edu, a carga emocional deste poema nos sensibiliza profundamente. Metaforicamente, o final do dia poderia significar final da luta diária, qd vestimos as cores da noite. Nelas há um arco-íris de desejos, prazeres reprimidos, sonhos realizados na poesia das canções até à aurora, qd outra vida recomeça.
ResponderExcluirMaravilhoso 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻
Obrigada, querido poeta 😊
Minha querida Raquel, obrigado pela visita e por me seguir aqui. Fiquei muito feliz.
ResponderExcluirFico, também, feliz e honrado com seu comentário, como sempre preciso, nos meandros da alma e do coração.
Abraços e beijos de gratidão.
Muito bonito seu blog e poemas
ResponderExcluirLindos
A noite. Uma bela noite com esse Poema lindo, né Edu? Há solução, Poeta, pras recordações?
ResponderExcluirHum? Ou só o poema sabe?
Querida Lenira, obrigado pela visita.
ResponderExcluirAqui.... eu não sei.Acho isto muito pessoal e, portanto, cada pessoa reage de uma forma diferente.
Beijos carinhosos no coração e obrigado.