Reclusão.
Meu caro,
tem tempo que não vejo algumas coisas,
E assim, lhe
pergunto coisas simples
Poderás
constatar, nada complicado...
Assim
começo: o céu continua estrelado?
A lua
continua iluminando de prata o chão da rua?
A rua
continua exalando jasmim nas noites frias de inverno?
O que me
enchia de alegria e agora se esvazia
Em uma
triste poesia?
Outrora,
trôpego, vindo da boemia,
A vida me
parecia uma dança, bolero....
Sei que não
possui todas as respostas, espero
Por que,
talvez eu não às queira, de teimosia.
Afinal, meu
caro, certamente não saberás
Será que
morri e não vi?
Será que
passei por aqui e não vivi?
Será que que
a vida me mentiu?
Ou eu,
covardemente, me escondi?
É que tem
tempo que não converso
Comigo, com
você, com ninguém.
Em um
longínquo deserto, além...
Na lucidez,
meu caro, de quem, não disperso.
Certamente
não lhe desconcerto,
Não importa
se certo ou incerto. By EC
Esvaziou sua mente
ResponderExcluirEspalhou aqui no blog.
Seus escritos
Suas poesias.
Felizmente...
Para transbordar
Meu coração de alegria!
Parabéns!
Abraço afetuoso, Edu!
Nice.
Nice, novamente agradeço a visita e o comentário.Vindo de uma poetisa de seu nível, com sua sensibilidade para as coisas da vida.
ExcluirFeliz e honrado.
Abraços.
Quer começar a ser uma pessoa grata e adicionar esse hábito na sua rotina? Não sabe como? Não é mais um problema! Existem muitas maneiras de mostrar sua gratidão e liberar essa energia boa pelo universo, Fabuloso Poeta Eduardo.
ResponderExcluirArlyne, novamente agradeço a visita e o comentário que me deixou muito feliz. Para mim é muito importante que uma poetisa de seu nível tenha apreciado meu poema e aprofundado em sua analise.
ResponderExcluirAbaços.