O céu da pele
No céu
Brilhavam
estrelas, deusas e luas
Iluminando,
a cidade adormecida
Que a
madrugada trazia
Abracei-te e
sussurrei ao seu ouvido – acorda!
Uma lágrima
De
incontrolável alegria
Rolou,
brincando, em trajetos incertos
Por suas
costas macias
Depois
sumiu...
Me deixando
a ilusão
Que essas
estrelas também são
Lágrimas
Rolando na
pele serena de quem dormiu. By EC
Provavelmente 1990
Belo poema, Edu! Parabéns! 🌹❤
ResponderExcluirAs vezes tenho a sensação de que dormi acordada... Meus olhos serenos de lágrimas!
ResponderExcluirObrigado querida e preciosa Nice.
ResponderExcluirPelo carinho e pela atenção que me dedicas.
Talvez, tenha dormido semi-acordada, na vigila, da madrugada, pensando em tantas coisas...