A prata da lua.
Nua, reflete
na rua
Sob a chuva
fina, o olhar do amante
A
possibilidade deslumbrante que,
Esquece, por
um ínfimo instante,
O romance
que se nega à sua entrega.
Intrigantes
juramentos febris, inúteis
À um amor impossível
daquele que quis
Um arco-íris
de aureola dourada na madrugada
Caminhando na
noite fria, sem rumo, nem guia
Procurando na
lua, na rua, luzidia...
Sonhando,
admirado no próprio sonho, com tal beleza
Ao nascer do
dia, adormece na tristeza da incerteza. By EC
2020
Muito bom, parabéns Poeta!!
ResponderExcluirObrigado poeta Eunacle.
ResponderExcluirVamos construindo devagarinho para fazer o melhor.
O seu blog é muito bom.
Tenho que comentar umas coisas la.
Abraços