Blog de Poesia e Contos, Escolhidos e Esquecidos ao longo da vida.
Autoria Eduardo Chiarini
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Blog de Contos.
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quarta-feira, 30 de setembro de 2020
Cloroquina. Tomem, sim
tomem Cloroquina,
eritromicina, estricnina, Afinal,
fomos orientados, a tomar, Sem ler a
bula. Para que? Se a
ignorância pulula? E circula
entre as “Fake” News de primeira, Nas mídias
de maior esteira, ribeira, A medicina certamente
uma ciência em extinção, A ciência
pura, então... nem se fala não. Estão todas
condenadas a mil anos de prisão. Enquanto
isto estamos chegando lá, Perto do
epicentro, seremos os primeiros? Todos os
esforços estão sendo feitos? Sim. A única
palavra que tenho a dizer é esta. Sim, estamos
indo para o meio do quinto dos infernos, Em meio à
risadas de um psicopata! By EC
Parabéns,Edu! Quem escreve um poema criticossocial precisa ter domínio do assunto e do contexto em que se insere; usar uma linguagem ousada denotativa e metafórica. O tema é atual e, pode haver discordância de alguns leitores, mas é seu direito publicar. Portugal deportava para cá os malfeitores, mandando-os para o que chamavam de "quinto dos infernos". Então,já começamos amaldiçoados pelos que se diziam nossos donos. O poema não é somente de cunho político. Vejo poesia na sua preocupação com o destino da ciência e da humanidade. Esperemos em Deus! Ele nunca falha. Um abraço, querido poeta!
Querida e preciosa Raquel, muito feliz com a visita e com o comentário. Um outro detalhe importante é o termo Brasileiro, onde o sufixo "eiro" denota trabalhador. Enquanto outros povos são russos, americanos, alemães, gregos, holandeses. Isto certamente deve ser pensado. Obrigado pela visita e pelo comentário brilhante, como sempre. Abraços e beijos no coração.
Muito bom,amigo poeta. A crítica pela poesia e a poesia pela crítica. Sensibilidade singular, própria de quem tem o dom de dialogar com as palavras. Parabéns.
Obrigado professor Nelson pela visita e pelo comentário que me honra. Visite quando puder. Sempre tem novidades. Mais uma vez obrigado. Abraços e noite boa.
Infelizmente é verdade... Já estamos nos quintos... Ferrados e passado o recibo! 🌻
ResponderExcluirAh Nice, minha querida amiga.
ExcluirAinda temos salvação. Não com o que está ai.
Mas, quem sabe, com o que vira?
Obrigado pela visita.
Abraços.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirDesculpe, poeta, quando citei "gíria", na verdade referia-me à linguagem metafórica que compara o Brasil ao quinto dos infernos.
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ResponderExcluirParabéns,Edu! Quem escreve um poema criticossocial precisa ter domínio do assunto e do contexto em que se insere; usar uma linguagem ousada denotativa e metafórica. O tema é atual e, pode haver discordância de alguns leitores, mas é seu direito publicar. Portugal deportava para cá os malfeitores, mandando-os para o que chamavam de "quinto dos infernos".
Então,já começamos amaldiçoados pelos que se diziam nossos donos.
O poema não é somente de cunho político. Vejo poesia na sua preocupação com o destino da ciência e da humanidade.
Esperemos em Deus! Ele nunca falha.
Um abraço, querido poeta!
Querida e preciosa Raquel, muito feliz com a visita e com o comentário. Um outro detalhe importante é o termo Brasileiro, onde o sufixo "eiro" denota trabalhador. Enquanto outros povos são russos, americanos, alemães, gregos, holandeses.
ResponderExcluirIsto certamente deve ser pensado.
Obrigado pela visita e pelo comentário brilhante, como sempre.
Abraços e beijos no coração.
Muito bom,amigo poeta. A crítica pela poesia e a poesia pela crítica. Sensibilidade singular, própria de quem tem o dom de dialogar com as palavras. Parabéns.
ResponderExcluirObrigado professor Nelson pela visita e pelo comentário que me honra.
ResponderExcluirVisite quando puder. Sempre tem novidades.
Mais uma vez obrigado.
Abraços e noite boa.